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sexta-feira, 30 de março de 2007

CAMPANHA DA FRATERNIDADE


Em 2007 o tema da Campanha da Fraternidade é Fraternidade e Amazônia e o lema ,Vida e missão neste chão.Promovera fraternidade efetiva com as populações amazônicas,esté é o desafio!
A Campanha da Fraternida(CF) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil(CNBB) é uma proposta evangelizadora , em preparação da Páscoa,voltada para a conversão pessoal e comunitária.A motivação de funda da CF é o mandamento do amor fraterno ensinado po Jesus. A CF visa despertar e nutrir o espírito comunitário e a verdadeira solidariedade na busca do bem comum, educando para a vida fraterna, a justiça e a caridade exigências éticas centrais do Evangelho.
A Campanha desse ano está falando e mostrando algoi que é muito importante para nossas vidas que é a Amazônia, local onde possui nada mais nada menos do que 50 % da biodiversidade do mundo!!, e é um assunto muito delicado pois existe muitas pessoas que vivem na Amazônia e vão sobrevivendo de forma muito humilde e sempre respeitando a natureza.

quarta-feira, 28 de março de 2007

Epidemia de AMOR


Imaginem vocês se parássemos um dia, como um dia comemorativo, o dia do AMOR.Todos, nos quatro cantos do mundo sem pensar em nada a não ser amar, amar independente de cor,raça,nacionalidade,cultura nada iria importar mais nesse dia do que se doar para o outro, fazer ele feliz.Se isso fosse possível mesmo e esse sentimento contagiasse e tomasse tudo que é de ruim que tivesse sobrado, quando nós acordássemos desse sonho todo o sofrimento e maldade não teria chance de escapar. Um mundo pela paz é o que teríamos, nada mais de disputas muito menos de guerra.Bush e Bin Laden sentados a uma mesa tomando um uísque juntos,são-paulinos e palmeirenses assistindo pacificamente a um jogo,um cão apaixonado por uma gata, e sem preconceito e pré julgamentos, como se todas as desavenças tivessem sumido.
Com esse tipo de sonho busco na imaginação fértil a solução que parece não existir para os problemas do mundo.
Vamos sonhar, pois é o sonho o lugar onde nunca poderemos ser censurados.
Mais textos meus você encontra no: http://abiscoitando.blogspot.com/

Em quem podemos confiar??

Após dez horas de negociações, Jun Ducat libertou as crianças se entregou à polícia. Dono de uma creche Jun Ducat, seqüestrou e manteve reféns 32 crianças em um ônibus escolar, em Manila, capital das Filipinas. Ducat tomou o veículo quando as crianças e dois professores seguiam para um passeio.
Jun Ducat carregava um rifle, uma pistola e duas granadas que exibiam para os policiais que cercavam o ônibus.
O seqüestrador disse a uma emissora de rádio, por meio de seu telefone celular, que realizou o seqüestro porque queria educação e moradia para as 145 crianças da creche. 'Eu amo estas crianças, é por isto que estou aqui', afirmou. 'Eu não vou começar a atirar'.
Ducat beijou cada uma delas e se entregou após a liberação de todas.

terça-feira, 27 de março de 2007

Romário diz que não torçeu pelo Brasil na copa da França em 1998

Romário e sua "lingua afiadíssima". O artilheiro assumiu, nesta segunda-feira, que na Copa de 1998, na França, não torceu para a Seleção Brasileira ganhar o Mundial. O camisa 11 foi cortado pelo técnico Zagallo, após ser constatada uma lesão na panturrilha direita.

- Em 1998 eu não torci para o Brasil perder a Copa, mas se eu disser que eu torci para eles ganharem, eu estarei mentindo. Muitos jogadores também pensam assim, só que não falam - destaca o atacante ao programa "Bem, Amigos!", do SporTV.
Romário ainda admitiu que teve uma sensação ruim quando o Brasil ganhou a Copa de 2002, na Coreia do Sul e no Japão, sem sua presença.

- Em 2002 foi pior, o Brasil ganhou e eu não estava lá, minha mãe sofreu muito com isso. Eu não tenho nada contra o Felipão, mas eu acho que a conquista seria mais bonita se eu estivesse lá - afirma o craque.
Romário so falta dizer agora que o Brasil não foi para a final na copa da Alemanha porque ele não foi convocado.


Fonte: Globo.com e SporTV

Câmara adia a votação do aumento dos Deputados

A Câmara dos Deputados decidiu adiar a votação do aumento salarial dos parlamentares. A decisão foi tomada depois que um parecer da secretaria-geral da Câmara informou que o reajuste só pode ser votado depois que a pauta de votações do plenário for destrancada.

No momento, 11 medidas provisórias, sendo sete sobre o Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) do governo federal, e um projeto de lei trancam a pauta.
Ou seja, nada mais pode ser votado antes dessas matérias. O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), reuniu os líderes dos partidos em sua residência oficial na noite de segunda (26) para discutir o assunto. Avisados pela secretaria-geral que o aumento salarial não poderia passar na frente na pauta trancada, os líderes e Chinaglia adiaram a reunião que teriam nesta terça (27) para debater o mesmo tema. Agora, terão que esperar as votações serem concluídas para colocarem o aumento salarial no plenário. E, por enquanto, não há previsão de que isso aconteça. A secretaria-geral da Câmara argumentou aos líderes nesta reunião na casa de Chinaglia que o projeto sobre aumento salarial trata-se de "norma legal" e não matéria administrativa e que, por isso, teria que ficar na fila, à espera da fila de votação.
O assunto voltou a ser discutido na semana passada depois que a Comissão de Tributação e Finanças aprovou um aumento de 26,49% no salário dos parlamentares, de ministros e do vice e do presidente da República como foi relatado aqui no BLOG. No caso dos deputados, por exemplo, os salários subiriam de R$ 12.847,00 para R$ 16.500,00. Chinaglia até cogitou votar o reajuste essa semana no plenário depois de ouvir os líderes. Entretanto, o presidente da Câmara disse que o percentual aprovado pela comissão não seria, necessariamente, levado a plenário. O índice dependeria da negociação com os líderes. Agora, depois do parecer da secretaria-geral, o assunto deve ser deixado de lado por algumas semanas. Na verdade esta estratégia e para sair um pouco da mídia, qual apertou um pouco semana passada com a passagem do aumento pela Comissão de Tributação.
Fonte: Agência Câmara
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